quarta-feira, 4 de agosto de 2010

dislexia no estudo

Estima-se que, no Brasil, cerca de 15 milhões de pessoas têm algum tipo de necessidade especial. As necessidades especiais podem ser de diversos tipos: mental, auditiva, visual, físico, conduta ou deficiências múltiplas. Deste universo, acredita-se que, pelo menos, noventa por cento das crianças, na educação básica, sofram com algum tipo de dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. Entre elas, a dislexia é a de maior incidência e merece toda atenção por parte dos gestores de política educacional, especialmente a de educação especial.
A dislexia é a incapacidade parcial de a criança ler compreendendo o que se lê, apesar da inteligência normal, audição ou visão normais e de serem oriundas de lares adequados, isto é, que não passem privação de ordem doméstica ou cultural. Encontramos disléticos em famílias ricas e pobres.
Enquanto as famílias ricas podem levar o filho a um psicólogo, neurologista ou psicopedagogo, uma criança, de família pobre, estudando em escola pública, tende a asseverar a dificuldade persistir com o transtornos de linguagem na fase adulta. Talvez, por essa razão, isto é, por uma questão de classe social, a dislexia seja uma doença da classe média, exatamente porque, temporão, os pais conseguem diagnosticar a dificuldade e partir para intervenções médicas e psicopedagógicas.



http://melofreud.blogspot.com/2009/08/monografia-dislexia-comprometimento-no.html

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Estudo é tudo na vida de alguém. Uma pessoa sem estudo não é respeitada, e vista como um Zé ninguém, uma pessoa coitada, sem valor pra sociedade. Uma pessoa formada, com uma profissão é respeitada, invejada por muitos. Muitos querem ser igual, mas para isso é preciso estudar muito, e enquanto é jovem. Depois, quando a pessoa é mais velha e não estudou, só vem arrependimento, ela pensa: por que não estudei enquanto era jovem, hoje eu seria alguém importante e respeitado, e não uma pessoa digna de pena . Se eu tivesse feito o que não gostava na juventude (estudar), ouvindo o conselho dos mais velhos, que já passaram por isso. E que sabem que os jovens pensam que se não estudarem não vão se arrepender um dia. Só que os mais entendidos sabem que eles irão se arrepender sim, no futuro.

br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080702075915AAsdLV2